O erro de privatizar serviços públicos essenciais!

O erro de privatizar serviços públicos essenciais!

Dois fatos chamam atenção pela sincronia e articulação da grande mídia corporativa: 1) um discurso contra qualquer tentativa soberana do Brasil retomar o controle de sua política energética em especial na área de petróleo e gás. 2) um tentativa de blindar o fracasso das privatizações como medidas ‘modernas e eficientes’ para garantir gestão, investimentos e qualidade no atendimento dos usuários dos serviços das companhias de energia elétrica. Dois temas que revelam uma mesma lógica. São porta vozes do grande capital financeiro e especulativo que lucram com governos e Estados fracos. São os que enriquecem ainda mais se apropriando do patrimônio do povo para prestação de serviços de baixa qualidade, caros e que lucram inclusive com importação de combustíveis. Os editoriais e os comentaristas de plantão representam a voz do capital que  financia seus veículos de imprensa e exigem defesa diante do indefensável.

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